Mapeamento digital dos sinais
O mapeamento digital é feito através do equipamento Fotofinder. São capturadas imagens macroscópicas de toda a pele do paciente. Depois desta etapa, são definidos e fotografados de forma ampliada todos......
– Pessoas com muitas pintas ou pintas atípicas.
– Histórico pessoal ou familiar de melanoma ou outros cânceres de pele.
– Fototipos claros, pele que queima com facilidade ou presença de sardas.
– Pacientes imunossuprimidos (transplante, uso crônico de imunossupressores).
– Profissionais com alta exposição solar (surfistas, pescadores, agricultores, etc.).
– Fotografias panorâmicas padronizadas (frente, costas, perfis) em estúdio médico.
– Identificação automática de lesões por software e numeração de cada pinta.
– Dermatoscopia digital nas lesões de interesse, capturando microestruturas internas.
– Armazenamento das imagens em banco de dados seguro.
– Comparação automática em consultas futuras, destacando qualquer nova pinta ou alteração.
Não. É indolor, livre de radiação e não invasivo. Basta remover maquiagem, cremes com cor e esmalte (para onicoscopia, se necessário).
– Dermatoscopia simples: avalia apenas a lesão sinalizada pelo paciente ou pelo médico no momento da consulta.
–Mapeamento digital: documenta o corpo inteiro e monitora TODAS as lesões em longo prazo, detectando alterações imperceptíveis.
Em geral, anualmente. Pacientes de alto risco podem necessitar controles semestrais. A decisão é individualizada após avaliação dermatológica completa.
– Redução de biópsias e cirurgias desnecessárias, pois acompanha-se a evolução dos sinais.
– Diagnóstico precoce de melanoma, elevando as taxas de cura.
– Base de dados comparativa que permanece acessível para toda a vida.
– Integração com algoritmos de inteligência artificial que aumentam a acurácia diagnóstica.
O mapeamento digital é feito através do equipamento Fotofinder. São capturadas imagens macroscópicas de toda a pele do paciente. Depois desta etapa, são definidos e fotografados de forma ampliada todos......